quinta-feira, 28 de maio de 2009

PROVÉRBIO AFRICANO


Todos os dias de manhã, na Africa, o antílope desperta.
Ele sabe que terá de correr mais rápido que o mais rápido dos leões,
para não ser morto.
Todos os dias, pela manhã, desperta o leão.
Ele sabe que terá de correr mais rápido que o antílope mais lento,
para não morrer de fome.
Não interessa que bicho você é, se leão ou antílope,
Quando amanhece, é melhor começar a correr.

sábado, 23 de maio de 2009

Acervo Digital Veja

http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx

Vítimas das enchentes no Maranhão e Piauí


Correios recebe donativos para vítimas de enchentes no Maranhão e Piauí
Os Correios vão receber donativos, em todo o Brasil, no período de 18 de maio a 16 de junho, para os desabrigados pelas enchentes nos Estados do Maranhão e Piauí. Poderão ser doados alimentos não perecíveis, vestuário, roupas de cama, mesa e banho, calçados, tendas e barracas.
Os produtos deverão ser embalados pelo doador, em pacotes que não excedam 30 quilos, e entregues nas agências dos Correios. A postagem dos donativos será gratuita. Devem-se evitar embalagens frágeis, que possam se romper durante o manuseio e transporte.
Doações de remédios só poderão ser feitas por fabricantes ou redes farmacêuticas que se responsabilizem pelo cumprimento das normas legais e sanitárias aplicáveis a esses produtos (como prazo de validade, por exemplo). Os Correios também não aceitarão doações em dinheiro.
No ato da postagem, a encomenda deve ser endereçada à Defesa Civil do estado escolhido pelo doador, não sendo permitido o envio a pessoas físicas, órgãos ou entidades. As encomendas-donativos que não atenderem às condições preestabelecidas não poderão ser recebidas pelos Correios.
As ações de ajuda a desabrigados são desencadeadas pelos Correios sempre que solicitadas pelos governos estaduais, em casos de calamidade pública.

domingo, 17 de maio de 2009

Revolução da Alma - Aristóteles


Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja. A razão da sua vida é você mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida. Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você. Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você. Não coloque o objetivo longe demais de suas mãos: abrace os que estão ao seu alcance hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou de relacionamentos familiares, busca em teu interior a resposta para acalmar-te, você é reflexo do que pensas diariamente. Pare de pensar mal de você mesmo(a), e seja seu melhor amigo(a) sempre. Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor. Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo que está "pronto“ para ser feliz. Trabalhe, trabalhe muito a seu favor. Pare de esperar a felicidade sem esforços. Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda. Critique menos, trabalhe mais. E não se esqueça nunca de agradecer. Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento (...) Nossa compreensão do universo ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida. A grandeza (da vida)não consiste em receber honras, mas em merecê-las.

Aristóteles, filósofo grego, escreveu este texto "Revolução da Alma“ no ano 360 a.C., e é eterno.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

QUEM É MAIS RICO? O BRASIL OU OS EUA?

Carta recebida por Alexandre Garcia (comentarista da rede Globo) enviada por um amigo Americano. Segue a carta:
“Caros amigos brasileiros e ricaços”
Vocês brasileiros pagam o dobro do que os americanos pagam pela água que consomem
Embora tenham água doce disponível, aproximadamente 25% da reserva mundial de água Doce está no Brasil.
Vocês brasileiros pagam 60% a mais nas tarifas de telefone e eletricidade. Embora 95% da produção de energia em seu país sejamos hidroelétricas (mais barata e não poluente).
Enquanto nós, pobres americanos, somente podemos pagar pela energia altamente poluente, produzidas por usinas termelétricas à base de carvão e petróleo e as perigosas usinas Nucleares.
E por falar em petróleo...
Vocês brasileiros pagam o dobro pela gasolina, que ainda por cima é de má qualidade, que acabam com os motores dos carros, misturas para beneficiar os usineiros de álcool. Não dá para entender, seu país é quase auto-suficiente em produção de petróleo (75% é produzido aí) e ainda assim tem preços tão elevados. Aqui nos EUA nós defendemos com unhas e dentes o preço do combustível que está estabilizado há vários anos US$ 0, 30, ou seja, R$ 0,90 Obs.: gasolina pura, sem mistura.
E por falar em carro...
Vocês brasileiros pagam R$ 40 mil por um carro que nos EUA pagamos R$ 20 mil. Vocês dão de presente para seu governo R$ 20 mil para gastar não se sabe com que e nem aonde, já que os serviços públicos no Brasil são um lixo perto dos serviços prestados pelo setor público nos EUA. Na Flórida, caros brasileiros, nós somos muito pobres; o governo estadual cobra apenas 2% de imposto sobre o valor agregado (equivalente ao ICMS no Brasil), e mais 4% de imposto federal, o que dá um total de 6%.
No Brasil vocês são muito ricos, já que afinal concordam em pagar 18% só de ICMS.
E já que falamos de impostos...
Eu não entendo porque vocês alegam serem pobres, se, afinal, vocês não se importam em pagar, além desse absurdo ICMS, mais PIS, CONFINS, CPMF, ISS, IPTU, IR, ITR e outras dezenas de impostos, taxas e contribuições, em geral com efeito cascata, de imposto sobre imposto, e ainda assim fazem festa em estádios de futebol e nas passarelas de carnaval . Sinal de que não se incomodam com esse confisco maligno que o governo promove, lhes tirando 4 meses por ano de seu suado trabalho.
De acordo com estudos realizados, um brasileiro trabalha 4 meses por ano somente para pagar a carga tributária de impostos diretos e indiretos.
Segue...
Nós americanos lembramos que somos extremamente pobres, tanto que o governo isenta de pagar imposto de renda todos que ganham menos de US$ 3 mil dólares por mês (equivalente a R$ 9.300,00), enquanto aí no Brasil os assalariados devem viver muito bem, pois pagam imposto de renda todos que ganham a partir de R$ 1.200,00. Além disso, vocês tem desconto retido na fonte, ou seja, ainda antecipam o imposto para o governo, sem saber se vão ter renda até o final do ano. Aqui nos EUA nos declaramos o imposto de renda apenas no final do ano, e caso tenhamos tido renda, ai sim recolhemos o valor devido aos cofres públicos. Essa certeza nos bons resultados futuros torna o Brasil um país insuperável.
Aí no Brasil vocês pagam escolas e livros para seus filhos, porque afinal, devem nadar em dinheiro, e aqui nos EUA, nós, pobres de país americano, como não temos toda essa fortuna, mandamos nossos filhos para as excelentes escolas públicas com livros gratuitos. Vocês, ricaços do Brasil, quando tomam no banco um empréstimo pessoal, pagam POR MÊS o que nos pobres americanos pagamos POR ANO.
E por falar em pagamentos...
Caro amigo brasileiro, quando você me contou que pagou R$ 2,500.00 pelo seguro de seu carro, ai sim eu confirmei a minha tese: vocês são podres de rico!!!!!!!!
Nós nunca poderíamos pagar tudo isso por um simples seguro de automóvel. Por meu carro grande e luxuoso, eu pago US$ 345,00. Quando você me disse que também paga R$ 1.700,00 de IPVA pelo seu carro, não tive mais dúvidas. Nós pagamos apenas US$ 15,00 de licenciamento anual, não importando qual tipo de veiculo seja. Afinal, quem é rico e quem é pobre ?
Aí no Brasil 20% da população economicamente ativa não trabalha. Aqui, não podemos nos dar ao luxo de sustentar além de 4% da população que esta desempregada.
Não é mais rico quem pode sustentar mais gente que não trabalha ???
Comentários:
Caro leitor, estou sem argumentos para contestar este ianque. Afinal, a moda nacional brasileira é a aparência. Cada vez mais vamos nos convencendo de que não é preciso ser, basta parecer ser. E, afinal, gastando muito, a gente aparenta ser rico. Realmente é difícil comparar esta grande nação chamada EUA que desde o seu descobrimento teve uma colonização de povoamento, com nosso país que foi colônia de exploração por mais de 300 anos, com nossas riquezas sendo enviadas para Portugal. E hoje ainda sofremos com essa exploração, só que dos próprios governantes que pilham e enviam nossas riquezas para suas contas bancárias em paraísos fiscais. E não fazemos nada para promover uma mudança radical de atitudes, conceitos e afirmação de nossa dignidade. Precisamos sair deste comodismo que estamos vivendo ou o sonho do País do futuro será apenas um ideal na boca dos demagogos que estão no poder.
Assina: Alexandre Garcia
CONCLUSÃO:
“Não se trata de sermos um país rico, mas sim de uma República de BANANAS!!!!!!!!!!!!!!”
Leiam e passem adiante.
O objetivo é fazer chegar esta mensagem ao máximo de pessoas para sensibilizar e conscientizar este povo brasileiro que aceita tudo que o governo dita, sem contestar.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A indigesta arte de engolir sapos (Texto adaptado - Floriano Serra)


Rapaz, pior do que engolir sapo deve ser mascar barata! Mas então por que não se fala em “mascar barata”? Ou quem sabe “lamber gambá” em vez de “lamber sabão”? Eu não sei, o fato é que o que se ouve e se fala é em “engolir sapo”.
Quem não já “engoliu sapo” na vida? Certamente devem existir gargantas e estômagos virgens, creio. Em compensação, devem existir os engolidores diários e contumazes do batráquio – já tão condicionados que não abrem mão da sua dose diária... Haja estômago!
O pior é que a coisa vem a seco, sem nem ao menos uma farofinha ou um molho de tomate – o que, aliás, não sei se melhoraria em algo a tal refeição.
Dizem os entendidos em sapologia que a origem da associação do sapo com algo nada palatável vem das Sagradas Escrituras – quem diria, hein? Contaram-me que em um determinado capítulo do livro do Êxodo, um rebelde faraó recebeu como castigo de Deus uma série de pragas, uma das quais se constituía de uma invasão de milhares de rãs – ou de sapos. Se não são a mesma coisa, são com certeza da mesma família. Segundo a narrativa, o Faraó encontraria o bicho saltitante em todos os lugares possíveis e imagináveis do seu palácio – inclusive quarto de dormir, cozinha e banheiro. Dá pra imaginar?
Portanto, desde tempos imemoriais, fez-se do sapo um bicho nojento. Diz uma teoria que “todos nascemos príncipes e somos depois transformados em sapos” – e assim se explica a divisão entre os bons e os maus. Que coisa... E olhem que, ironicamente, não me lembro de ter visto um só filme de terror em que o personagem central fosse um sapo gigante. Quase toda a fauna e a flora já foi astro ou estrela de um filme de John Carpenter, Joe Dante, Zé do Caixão e outros diretores do gênero. O sapo, não.
O “engolir sapo” é não ter o direito, o espaço, a liberdade ou a coragem de responder à altura um insulto, uma humilhação, uma acusação, uma ironia.Claro que essa impotência tem uma razão de ser óbvia: o “sapo” vem sempre do superior imediato. Ou seja: ninguém “engole sapo” enviado por um colega do mesmo peso hierárquico – e muito menos de peso menor. Donde se pode facilmente concluir que os “sapos” têm uma preferência toda especial em fazer do seu habitat natural as organizações que adotam um modelo autoritário e insensível. Que não permite o diálogo, a réplica, o esclarecimento, muito menos a argumentação.
Inclusive, na prática dessa “arte”, as coisas hoje estão cada vez mais fáceis (ou seria melhor dizer “difíceis”?) porque, graças ao avanço tecnológico sobretudo da informática, atualmente já se pode mandar (ou receber) “sapos” por e-mail! Chique, não?Mas, convenhamos: na verdade, não há nada de errado em “engolir sapos”, desde que algumas condições sejam observadas.
Por exemplo: quando seu emprego depende da sua capacidade digestiva. Aí tem que comer, amigo. E, em alguns casos, até pedir bis! Porque se trata de um caso de sobrevivência profissional.Quer ver outro exemplo? Quando você aprendeu a desenvolver anticorpos emocionais contra “sapos”. Em outras palavras: quando há um canal de comunicação livre e desimpedido entre seu ouvido direito e o esquerdo – ou vice-versa. Traduzindo: quando você deixa o “sapo” entrar por um ouvido e sair pelo outro, sem descer para o estômago – e muito menos para o coração.
Mas nem tudo está perdido: garanto-lhe que se você treinar direitinho, você vai aprender a rir dos lançadores de “sapos”. Principalmente porque eles não têm a aparência de quem está se divertindo. Pelo contrário, quase sempre parecem “enfezados”, gritam, xingam, acusam, esmurram a mesa e soltam perdigotos. Cá pra nós: sei de uma empresa em que os funcionários criaram – claro que em segredo guardado a sete chaves – o “Troféu Frog”, para “premiar” semestralmente (também em segredo) o mais habitual e notório arremessador de “sapos” contra a equipe. Não é engraçado?
Agora, falando sério: ninguém que se preze, que respeite e valorize as pessoas, ninguém que esteja acompanhando as tendências das novas relações humanas permite a criação e o arremesso de sapos em qualquer lugar que seja. Ao invés de “lançamento de sapos”, as pessoas deveriam utilizar instrumentos mais saudáveis, como as discussões construtivas, defesa e explicação lúcida dos pontos de vista contrários, das divergências e das opiniões diferentes.
Proponho que façamos uma campanha em defesa do sapo, para que eles sejam deixados em paz. Ninguém precisa ser ecologista para saber que eles têm lá sua utilidade – mas claro que, no seu “habitat” natural.
Um conselho útil para ninguém precisar mais “engolir sapos” e ir correndo chorar no banheiro: inverta a premissa psicológica que citei acima e tente transformar os “sapos” enviados em sua direção em “príncipes”. É uma alquimia simples: basta misturar bem alguns ingredientes facilmente encontrados em qualquer bom coração de qualquer esquina da vida: uma pitada de compreensão, outra de tolerância, mais uma de compaixão, um tiquinho de paciência e afeto e bom humor à vontade – ou como se diz em culinária: a gosto.
Para encerrar, quero apenas registrar uma curiosidade que há tempos vem me intrigando: de onde será que os “arremessadores de sapos” diários conseguem tanto estoque?
* Floriano Serra ( texto adaptado) é colunista do Empregos.com.br, psicólogo, palestrante e Diretor de Recursos Humanos e Qualidade de Vida da APSEN Farmacêutica.